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Como se proteger dos principais golpes de estelionato.

Como se proteger dos principais golpes de estelionato.

Por Presença Digital Publik • 5/06/20

A informação ainda é a melhor forma de se proteger contra criminosos. Conheça os principais golpes de estelionato para não cair nessa armadilha.

Os bandidos são muito criativos, não podemos negar. Mas geralmente utilizam dos mesmo golpes para extorquir, fraudar e roubar suas vítimas.

A Delegacia Seccional de Presidente Prudente – SP em parceria com Operacionais GTTO  e Duarte Coelho Marketing, criou a Cartilha Golpe? Tô fora!

Com distribuição gratuita para informar a sociedade sobre os principais golpes aplicados por estelionatários.
Extraímos da cartilha este conteúdo para compartilhar com você e ajudar a disseminar essas  informações. Confira!

Golpe do Cartão Clonado 

Como o bandido age: Uma bandida liga para a vítima e questiona se ela emprestou o cartão para uma determinada pessoa que está em outra cidade, sem ser a da vítima. Após resposta negativa da vítima, o bandido pede que ela desligue o telefone e ligue para o 0800 que consta no verso do cartão.

O que esta vítima não percebe, é que ela não desligou o telefone e a bandida continuou segurando a ligação. Após a vítima discar o 0800, a bandida coloca uma gravação como se fosse uma instituição bancária.

A vítima, acreditando que está falando com uma funcionária da operadora do cartão, fornece seus dados pessoais como nome, data de nascimento, RG, CPF, senha alfanumérica, telefone, endereço.

Ao final, o bandido diz que um policial ou funcionário do banco passará para coletar o cartão clonado, fornece o número de matrícula da pessoa que buscará.

A bandida informa para a vítima que o cartão foi cancelado e que este deverá estar dentro de um envelope endereçado ao banco ou à polícia quando for entregue ao (falso) policial/funcionário do banco.

Com este cartão em mãos e todas as informações da vítima, o bandido que recolheu o cartão realiza saques e transferências bancárias, e compras em lojas físicas, bem como utiliza o cartão em maquininhas que estão em poder dos bandidos. Estas maquininhas são de lojas de todos os estados da federação. 

Orientação: Quando receber ligação de qualquer loja ou instituição financeiro dizendo que seu cartão foi clonado e que estão realizando compras, VÁ IMEDIATAMENTE ATÉ SUA AGÊNCIA BANCÁRIA E CONVERSE PESSOALMENTE COM SEU GERENTE.
No caso de dificuldade para se locomover, peça auxílio para um familiar.

JAMAIS entregue seu cartão a alguém, mesmo que você acredite que ele esteja cancelado (ou cortado). Saiba que nem o banco, nem a polícia precisam de seu cartão para investigar.

Atenção: Com a pandemia do CORONAVÍRUS, os bandidos estão dizendo que os bancos, para evitar contaminação de idosos, pedem que seus funcionários busquem o cartão bancário em casa. Isso é MENTIRA!

Golpe do WhatsApp clonado.

Como o bandido age: Os bandidos tem diversos meios de conseguir o número da vítima, mas tem-se observado que a maioria das vítimas tinham acabado de efetuar anúncio em plataformas como WebMotors e OLX.

As vítimas recebem um torpedo de SMS no qual consta um código de 6 dígitos. Um bandido se passa por funcionário da WebMotors, OLX, Mercado Livre e demais aplicativos de vendas e solicita este código para ativar o anúncio;

Quando na verdade este código é uma verificação do WhatsApp, ou seja, o bandido digitou o número de celular da vítima no WhatsApp dele.

Sendo assim, o código de verificação para habilitar o WhatsApp foi para o celular da vítima, por isso o bandido se aproveita deste engodo, de que necessita do código para habilitar o anúncio, induzindo a vítima a fornecê-lo.

Assim que o bandido digitar os seis números que a vítima forneceu, ele desvia o WhatsApp da vítima para o WhatsApp dele, e a vítima perde o acesso ao aplicativo.

Com tal feito, o bandido conversa com os amigos da vítima por WhatsApp, explica que está sem dinheiro, com a conta bancária travada ou cartão de crédito bloqueado e solicita dinheiro emprestado, se comprometendo a pagar o quanto antes.

Os amigos da vítima acabam por transferir dinheiro para a conta bancária de laranjas/bandidos, que logo sacam ou transferem todo o dinheiro, acabando assim, por se tornarem vítimas também.

Orientações:
(1) habilitar a “confirmação em duas etapas” – no WhatsApp
clicar em “Configurações / Ajustes”, depois clicar em “Conta” e depois em “confirmação em duas etapas”; habilitar senha de 06 dígitos numéricos.

(2) Jamais enviar para qualquer pessoa o código de 6 números que chegar por torpedo SMS.

(3) Caso já tenha enviado o código e caído no golpe, enviar e-mail para support@whatsapp.com pedindo a desativação temporária de sua conta doWhatsApp, explicando o que ocorreu, bem como o seu número de WhatsApp (exemplo: +55-18-99XXX-XXXX);
Posteriormente, após receber o e-mail do
WhatsApp no prazo de 30 dias, configure-o com o seu número de celular.

Golpe do falso boleto

Como o bandido age: Por meio de algumas pesquisas que fazemos em sites que entramos, alguns bandidos virtuais conseguem saber nossos interesses e assim nos enviam boletos falsos por e-mail, boleto de igreja, boleto de Aparecida do Norte, boleto do Divino Pai Eterno, boleto de plano da internet, e etc.

Acreditamos que estamos pagando um boleto verdadeiro, mas no código de barras constam informações que direcionam o valor para a conta e o banco dos bandidos. 

Orientação: Caso chegue um boleto que você não está esperando, leve-o até o banco e converse com seu Gerente.

No momento de pagar o boleto confira se o banco que aparece na tela de pagamento é o mesmo que está no boleto, confira o valor, data de vencimento, beneficiado e demais dados.

Golpe do falso site

Como o bandido age: Os bandidos criam sites falsos de venda de mercadoria como, por exemplo, eletrônicos, eletrodomésticos e etc. Agem de maneira extrema na Black Friday, mas atuam em todas as épocas do ano.

Usam endereços de empresas famosas, alterando só o final do endereço eletrônico, bem como usam o layout dos sites conhecidos, tudo para ludibriar a vítima de que se trata de sites verdadeiros. 

Orientação:

(1) Observar com cuidado todo o endereço eletrônico.

(2) Pesquisar a reputação da empresa eletrônica em que pretende efetuar a compra.

(3) Desconfiar de objetos que estejam à venda por preço muito abaixo daquele praticado no mercado.

(4) Lembrando mais uma vez: QUANDO A ESMOLA É DEMAIS, O SANTO DESCONFIA.

Golpe dos falsos fiscais 

Como o bandido age: Um bandido procura por vítimas que possuam comércio, em qualquer ramo, liga para o comércio, explica que é Fiscal da Receita e que um lote de determinada mercadoria foi apreendida, que o lote irá a leilão, mas que se a vítima tiver interesse poderá vender fora do leilão por um valor bem abaixo do mercado.

Após interesse da vítima, o bandido marca um encontro na Prefeitura ou alguma instituição séria (como por exemplo, Hospital do Câncer).

No local, firmam acordo quanto ao valor da mercadoria, destaca-se que os bandidos exigem dinheiro em espécie.
Os bandidos levam a vítima até um mercado e apresentam uma ilha de bebidas, energéticos, pneus e etc., e explicam que o mercado é parceiro da Receita Federal ou Estadual.

Uma bandida se apresenta como Gerente do mercado e reafirma todo o alegado pelos bandidos.
A vítima acredita na história e, portanto, entrega um grande montante de dinheiro para os bandidos.

Estes, pegam o carro e vão embora. Quando a vítima chega com o caminhão de frete para levar o lote de mercadoria, percebe que caiu em um golpe. 

Orientação: Fiscais da Receita Federal e Estadual não tomam decisões independente, fora da Instituição. Caso uma mercadoria vá a leilão. Arremate no leilão, com nota fiscal e dentro do permitido pela Lei. Desconfie de mercadoria oferecida com valor abaixo do praticado pelo mercado.

Golpe da troca de cartão 

Como o bandido age: O bandido observa a vítima na agência bancária, quando ela sai, ele a aborda e explica que deu um erro na transação e pede para ver o cartão da vítima. Geralmente o bandido está bem vestido, de cabelo cortado, com camiseta com símbolo do banco ou crachá.

Quando a vítima entrega o cartão, rapidamente ele troca o cartão, diz que não tem problema algum e vai embora.

Quando a vítima perceber que o cartão que está com ela pertence a outra pessoa, vai até o banco ou consulta no aplicativo do celular e percebe que os valores foram sacados e transferidos. 

Orientação: Nunca entregar o cartão bancário para terceiros, ou seja, estranhos.

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