Dados impressionantes, não é mesmo?
Essas estatísticas fazem parte do estudo Webshoppers, um dos relatórios mais sólidos e respeitados sobre o comércio eletrônico.
Avaliamos essa pesquisa e reunimos neste post os principais dados do e-commerce no Brasil, para que você entenda o poder dessa incrível plataforma de venda e convença-se da importância de começar a olhar para ela com mais carinho. Confira a seguir os principais destaques!
O ano de 2015 não foi fácil economicamente no Brasil. Para começar, a inflação chegou a 10,67%. Com isso, os preços do comércio eletrônico também sofreram alterações, com um aumento de 8,94% em relação a 2014. Como consequência, houve uma considerável diminuição de compras por parte da Classe C – que vinha impulsionando as vendas online nos últimos anos.
> Em dezembro de 2013, a participação da classe C no comércio eletrônico era de mais de 54% das compras online, no mesmo período de 2015, houve redução para 39%.
Mas, por outro lado, houve um aumento de 12% no tíquete médio do comércio eletrônico – impulsionado tanto pelo crescimento no consumo entre o grupo de consumidores com maior poder aquisitivo, como, também, pelo aumento dos preços. Confira a evolução:
Outro ponto importante a se observar diz respeito à logística de entrega das compras virtuais. Até o primeiro semestre de 2014, as lojas online operavam, em sua maioria, com frete grátis, como uma forma de atrair os consumidores. Mas, desde então, esse cenário mudou:
> No primeiro semestre de 2015, a maioria das vendas no e-commerce (56%) foi realizada com frete pago; no último semestre deste ano, esse índice chegou a 60%.
De acordo com os especialistas responsáveis pelo relatório, isso mostra que o mercado online brasileiro deve acompanhar o modelo de frete de mercados mais amadurecidos, como os dos EUA e da Europa, onde há diferentes opções de pagamentos e condições. Se o cliente quiser receber mais rápido, terá que pagar um pouco a mais por isso.
Entre as categorias de produtos mais vendidos, destaque para Moda e Acessórios, no primeiro lugar, e Eletrodomésticos e Telefonia/Celular, em segundo e terceiro lugares, respectivamente. No entanto, enquanto a venda de Moda e Acessórios apresentou uma queda no volume de pedidos em relação a 2014, as compras online de Eletrodoméstico cresceram 27%, e as de Telefonia/Celular, 45%.
Já em relação ao faturamento, em 2015, o ranking com o maior volume ficou assim:
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